A escola de São Cristóvão conta a evolução dos meios de transporte
Publicada em | Atualizada em
Por José Carlos Mattedi, com edição de Deyvison Longui
Com a colaboração de Brunella França
Carlos Antolni
Carlos Antolni
Com a bênção do padroeiro, a vermelho e branco de São Cristóvão desfilou a história dos meios de transporte no Sambão do Povo. A barreiros desceu a avenida com muita garra e veio dsposta a disputar o título de campeã.
Segunda escola a entrar na avenida, a agremiação apostou em fantasias luxuosas, paradinhas da bateria furacão, alas coreografadas e carros alegóricos com iluminação especial para brigar pelo título de campeã. Em 2009, a Barreiros ficou em 3º lugar cantando as belezas de Guarapari.
A partir da comissão de frente, a história dos transportes no Egito esteve em todo o primeiro setor da escola que terminou com o carro abre-alas que teve pirâmides egípcias como destaque. Quem estava na alegoria é o jegue, representando os animais que serviam de meio de transporte. A locomoção via terrestre veio logo depois da primeira alegoria em caravanas árabe, romana, indiana e grega.
O segundo grupo de alas e carros alegóricos foi especial. Nele estava representando São Cristóvão, o padroeiro dos caminhoneiros, que nomeia a comunidade a qual pertence a escola. Esse setor também falaou de produtores agrícolas, que foram representados por charretes.
O último setor da escola abordou a história dos transportes aquáticos, falando sobre indígenas e tendo piratas como personagens. A Barreiros encerrou seu desfile com os transportes aéreos. A agremiação levou réplica do 14 bis em homenagem a Santos Dumont
O samba fácil e gosotso levantou o público que cantou e aplaudiu até o fina do desfile. Para cumprir o horario as alas finais tiveam que correr um pouco para não estourar o tempo de 70 minutos.