Secretaria de Cultura
- O que faz
- A Arte é Nossa
- Artesanato Capixaba
- Artesanato em Madeira
- Artesanato em Metal
- Artes na Praça
- Biblioteca Pública
- Blocos Carnavalescos
- Cadastramento de artistas
- Carnaval do Sambão
- Casas de Estuque
- Catraeiros
- Centro histórico
- Circuito Cultural
- Comidas típicas
- Conselho Municipal de Cultura
- Estúdio Musical
- Eventos tradicionais
- FAFI - Cursos oferecidos
- FAFI - Prédio
- Forte São João
- História de Vitória
- História do carnaval
- História do carnaval Capixaba
- Hortomercado
- Lei Rubem Braga
- Monumentos culturais
- Museus
- Oficinas do Mucane
- Ônibus turístico
- Orla de Camburi
- Patrimônio histórico e cultural
- Plano de Cultura
- Política cultural da cidade
- Publicações da Prefeitura
- Redes de Pesca
- Rua da Lama
- Símbolos Municipais
- Triângulo das Bermudas e Rua Viva
- Visitar Centro Histórico
História da cidade


O então Rei de Portugal, Dom João III, dividiu as terras do Brasil em capitanias hereditárias, cabendo à capitania do Espírito Santo ao fidalgo Vasco Fernandes Coutinho, que tomou posse em 23 de maio de 1535, instalando-se no sopé do morro da Penha, em Vila Velha. Explorando a região, os portugueses buscaram um local mais seguro para se guardarem dos ataques dos índios e de estrangeiros (holandeses e franceses).
Em 8 de setembro de 1551, os portugueses venceram acirrada batalha contra os índios Goitacazes e, entusiasmados pela vitória, passaram a chamar o local de Ilha de Vitória.
Em meio ao pequeno núcleo urbano, de feição nitidamente colonial, havia "capixabas" - roças - na língua dos índios - expressão que acabou servindo para denominar os habitantes da ilha e, posteriormente, todos os espírito-santenses. Os índios chamavam a Ilha de Vitória de Guananira ou "Ilha do Mel" pela beleza de sua geografia e amenidade do clima com a baía de águas tranquilas e manguezal repleto de moluscos, peixes, pássaros e muita vida.
A data de emancipação política do município é 24 de fevereiro de 1823, quando um Decreto-Lei Imperial concedeu Fórum de Cidade a Vitória.
No século XX, em função da ocupação dos morros, que refletem as luzes das casas nas águas da baía, Vitória passou a ser chamada de "Cidade Presépio do Brasil" e depois "Delícia de Ilha".
O compositor Pedro Caetano, conhecido nacionalmente, compôs uma canção que virou hino emocional da cidade e começa dizendo que Vitória é cidade sol, de céu sempre azul; Daí, outra denominação dada à cidade: "Vitória Cidade Sol".
A partir de meados do século XX, a cidade se transformou em função das mudanças econômicas ocorridas no Estado. A ocupação urbana se estendeu por grande parte da ilha e avançou, definitivamente, em direção à porção continental do município.
Veja a letra de "Vitória Cidade Sol, de Pedro Caetano
Última atualização pela SEMC em