Ensino Fundamental


O Ensino Fundamental oferece as bases para a educação do indivíduo, sendo uma fase essencial na formação educacional. Os alunos da rede municipal de Ensino Fundamental em Vitória contam com projetos de aprendizado que vão além da sala de aula, como os Jogos Escolares e a Iniciação Escolar ao Turismo. É possível que pais e responsáveis consultem on-line o boletim do aluno e o calendário escolar.

Escolas Municipais de Ensino Fundamental

Nome da Escola Endereço Telefone
EMEF Izaura Marques da Silva Av Leitão da Silva, 3291
Andorinhas
3325-5039
EMEF Adão Benezath Rua Professora Clara Lima, 63
Antônio Honório
3135-2157
EMEF Heloisa Abreu Júdice de Mattos Rua Manoel Ferreira Constantino, 400
Bela Vista
3322-3663
EMEF Aristóbulo Barbosa Leão Av Vitória, 3010
Bento Ferreira
3227-4050
EMEF Prezideu Amorim Rua Doutor Aluísio de Menezes, 220
Bonfim
3322-1878
EMEF São Vicente de Paulo Pc Irmã Josepha Hosanah, S/N
Centro
3223-4271
EMEF José Lemos de Miranda Rod Serafim Derenzi, 3286
Comdusa
3322-3064
EMEF Prof. João Bandeira Rua Doutor Américo Oliveira, 421
Consolação
3227-9932
EMEF Zilda Andrade Av Professor Hermínio Blackman, 778
Da Penha
3227-7139
EMEF Custódia Dias de Campos Rua Santa Rita de Cássia,
De Lourdes
3322-1262
EMEF Ti Anacleta Schneider Lucas Rua Coronel Alziro Vianna,
Fonte Grande
3222-0183
EMEF José Áureo Monjardim Ld Modesto de Sá Cavalcanti, 163
Fradinhos
3223-3944
EMEF Experimental de Vitória - Ufes Av Fernando Ferrari, 514
Goiabeiras
3227-4833
EMEF Prof. Maria Stella de Novaes Tv Oito de Julho, 302
Grande Vitória
3322-2964
EMEF Eja Prof. Dr. Admardo Serafim de Oliveira Rua Desembargador Ernesto da Silva Guimarães, 45
Gurigica
3315-8606
EMEF Eliane Rodrigues dos Santos Rua Felicidade Correia dos Santos, 620
Ilha das Caieiras
3322-5575
EMEF Irmã Jacinta Soares de Souza Lima Rua Hermes Curry Carneiro, 312
Ilha de Santa Maria
3222-2448
EMEF Padre Anchieta Av João Santos Filho, 265
Ilha de Santa Maria
3223-3999
EMEF Castelo Branco Av Jurema Barroso, 130
Ilha do Príncipe
3223-0072
EMEF Ti Moacyr Avidos Av Jurema Barroso, 58
Ilha do Príncipe
3223-0838
EMEF Paulo Reglus Neves Freire Rua Manoel Ferreira Constantino, 50
Inhanguetá
3322-2701
EMEF Professora Regina Maria Silva Rod Serafim Derenzi,
Inhanguetá
3223-1538
EMEF Ceciliano Abel de Almeida Rua Doutor Arlindo Sodré,
Itararé
3325-4655
EMEF Otto Ewald Júnior Rua Daniel Abreu Machado, 546
Itararé
3227-4269
EMEF Adevalni Sysesmundo Ferreira de Azevedo Rua Victorino Cardoso, 140
Jardim Camburi
3337-3215
EMEF Elzira Vivácqua dos Santos Rua Italina Pereira Motta, 501
Jardim Camburi
3337-6099
EMEF Maria Madalena de Oliveira Domingues Rua Carlos Delgado Guerra Pinto, 450
Jardim Camburi
3347-4746
EMEF Álvaro de Castro Mattos Av Doutor Pedro Feu Rosa, 180
Jardim da Penha
3227-6807
EMEF Éber Louzada Zippinotti Rua Natalina Daher Carneiro, 815
Jardim da Penha
3235-1082
EMEF Edna de Mattos Siqueira Gaudio Rua Afonso Sarlo, 260
Jesus de Nazareth
3325-2980
EMEF Prof. Vercenílio da Silva Pascoal Rua José Martins Delazare, 200
Joana D´arc
3325-5152
EMEF Juscelino Kubitscheck de Oliveira Av Jerônimo Vervloet, 880
Maria Ortiz
3327-1394
EMEF Marechal Mascarenhas de Moraes Av Jerônimo Vervloet, 560
Maria Ortiz
3327-0865
EMEF Amilton Monteiro da Silva Av Dário Lourenço de Souza,
Mário Cypreste
3332-5935
EMEF Octacílio Lomba Av Adolpho Cassoli, 198
Maruípe
3315-2094
EMEF Suzete Cuendet Rua Oto Ramos, 69
Maruípe
3223-9888
EMEF Adilson da Silva Castro Rua João Vieira, 50
Monte Belo
3322-7734
EMEF Neusa Nunes Gonçalves Rua do Caju, 249
Nova Palestina
3233-1966
EMEF Arthur da Costa e Silva Rua Presidente Rodrigues Alves, 255
República
3327-1454
EMEF Rita de Cássia Oliveira Rua São Sebastião,
Resistência
3215-2936
EMEF Ronaldo Soares Rua América do Sul, 2
Resistência
3345-9112
EMEF Maria Leonor Pereira da Silva Av Desembargador Santos Neves, 787
Santa Lúcia
3235-7205
EMEF Marieta Escobar Rua João Batista Martinho, 85
Santa Martha
3382-6739
EMEF Mauro Braga Rua Guilherme Meyer, 12
Santa Tereza
3223-0970
EMEF Alberto de Almeida Rod Serafim Derenzi, 60
Santo Antônio
3222-1731
EMEF Paulo Roberto Vieira Gomes Rua Tenente Setubal,
São Benedito
3315-4853
EMEF Orlandina D Almeida Lucas Rua Luiz Gomes Tavares, S/N
São Cristóvão
3324-8330
EMEF Maria José Costa Moraes Rod Serafim Derenzi, 4449
São José
3233-1599
EMEF Tancredo de Almeida Neves Rua Central, 285
São José
3322-2969
EMEF Francisco Lacerda de Aguiar Rua Guilherme Bassini, 400
São Pedro
3322-2974
EMEF Lenir Borlot Rua do Acordo, 100
São Pedro
3332-2083
EMEF Ti Professora Eunice Pereira Silveira Av Coronel José Martins de Figueiredo, 45
Tabuazeiro
3314-0726
52 ocorrência(s)

Fonte: Secretaria de Educação de Vitória

Última atualização em 02/08/2017, às 17h32

Calendário escolar

O início e o término das aulas, bem como os períodos de férias, são definidos pela Secretaria de Educação, mas cada unidade tem autonomia para definir datas para formação e conselho de classe.

Última atualização em 08/03/2024, às 11h48

Pais e responsáveis podem ver notas, faltas e agenda do filho no Boletim Escolar

Yuri Barichivich
Boletim Escolar Online

As notas e a frequência escolar dos estudantes da rede pública de Vitória estão no Boletim Online, um serviço oferecido pela Secretaria Municipal de Educação (Seme) com o objetivo de ampliar a participação de pais e responsáveis na vida escolar dos alunos.

Também estão disponíveis o calendário da escola e a grade de horários do aluno. As informações são atualizadas a cada trimestre. Vitória é a primeira cidade do Estado a implantar o sistema em sua rede de ensino.

Com o serviço, famílias de 32 mil estudantes do 1º ao 9º ano da rede de ensino da capital podem acompanhar de perto o desempenho escolar de seus filhos, verificar se estão na média e analisar se melhoraram ou pioraram, além de saber quantas vezes eles faltaram às aulas.

Para acessar o Boletim Online, é preciso preencher um pequeno formulário com o CPF do responsável, senha e campo verificador. Quem não tem acesso a um computador pode consultar os boletins nos laboratórios de informática das próprias escolas.

Última atualização em 22/08/2023, às 13h54

Jogos Escolares de Vitória reúnem alunos em diversas modalidades

Foto Divulgação SEME
Desporto Escolar - Jogo de Futebol de Salão

Os Jogos Escolares Municipais de Vitória (Jemvi) são organizados anualmente pela Secretaria Municipal de Educação (Seme). Trata-se de uma competição que abrange alunos do ensino fundamental.

Há disputas de modalidades de quadra, como futsal, handebol, basquetebol e voleibol, e modalidades individuais, como atletismo e xadrez. Os jogos são uma oportunidade para que crianças e adolescentes exercitem a autonomia, a cooperação e a responsabilidade.

Com esse formato, os jogos tornam constante a proximidade dos estudantes com essas experiências. Valorizam, ao mesmo tempo, o trabalho dos educadores que atuam nessas áreas e a participação dos alunos nas aulas de educação física.

Última atualização em 16/07/2014, às 12h53

Índice do Ministério da Educação dá nota para escolas municipais

Foto Divulgação
Novas carteiras das Unidade de Ensino Municipais de Vitória

A cada dois anos, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão ligado ao Ministério da Educação, divulga uma avaliação nacional das escolas de ensino fundamental, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

O indicador é calculado com base na taxa de rendimento escolar (aprovação e evasão) e no desempenho dos alunos nas avaliações do Inep – a Prova Brasil, no caso das escolas municipais, e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), no caso das escolas estaduais.

Quanto maior for a nota da escola no Ideb e quanto menos repetências e desistências ela registrar, melhor será a sua classificação.

Última atualização em 24/04/2019, às 17h42

Pais devem solicitar remanejamento de alunos na própria escola

André Sobral
Volta as Aulas

O remanejamento é a transferência de alunos entre as escolas do sistema municipal de ensino, na maior parte das vezes, a fim de beneficiar o estudante que estuda em local distante de sua residência.

O remanejamento deve ser solicitado por pais, responsáveis ou alunos (quando maiores de idade) no próprio estabelecimento de ensino e será efetuado se houver vagas na unidade desejada.

Última atualização em 16/07/2014, às 12h34

Saiba como funciona a matrícula no ensino fundamental de Vitória

Carlos Antolini
Chamada Escolar

O ingresso no ensino fundamental de Vitória é feito por meio da Chamada Pública Escolar e da Matrícula Nova. Conheça as diferenças:

Chamada Pública Escolar ou Dia C

Na Chamada Pública Escolar, são convocadas e cadastradas crianças com idades a partir de 6 anos (nascidos até 31 de março de 2008 para matrícula em 2014) que não frequentam o ensino fundamental.

A convocação é feita com o auxílio dos meios de comunicação, dos estabelecimentos de ensino e das associações de moradores. A Chamada Pública Escolar geralmente acontece em novembro.

O cadastro no Dia C garante a vaga no período letivo seguinte. Ele não pode ser feito por quem já está matriculado na rede pública. Para a inscrição, os pais ou responsáveis devem se dirigir ao posto em um dos dias estabelecidos, preencher uma ficha e apresentar os seguintes documentos:

  • Certidão de Nascimento ou outro documento que comprove a identificação do aluno;
  • Comprovante de escolaridade, que pode ser o histórico escolar ou uma declaração;
  • Comprovante de residência original (IPTU; ou contrato de aluguel; ou talão de água, de luz ou de telefone).

Em seguida, é preciso voltar ao posto onde foi realizado o cadastro a fim de confirmar a escola onde será feita a matrícula e obter a ficha de encaminhamento. O período para esse retorno é informado à população por meios diversos. Deve-se procurar a unidade de ensino levando os seguintes documentos:

  • Ficha de confirmação da vaga;
  • Certidão de Nascimento;
  • Histórico Escolar ou outro comprovante equivalente;
  • Comprovante de residência original (IPTU; ou contrato de aluguel; ou talão de água, de luz ou de telefone).

A Chamada Pública Escolar é organizada pela Secretaria de Estado da Educação (Sedu) e pelas secretarias de educação das cidades integrantes da Região Metropolitana da Grande Vitória. O objetivo é unificar o processo de matrícula nas redes municipais e estaduais na região metropolitana, garantindo aos moradores vagas em escolas próximas e impedindo a duplicidade de matrícula.

Matrícula nova

A matrícula nova é destinada a quem vai ingressar nas escolas fundamentais pertencentes ao sistema municipal de ensino. É a situação, por exemplo, das crianças que vão iniciar a primeira série ou dos estudantes de unidades particulares que procuram vagas em escolas públicas.

Normalmente, na primeira semana do mês de janeiro, a Secretaria Municipal de Educação (Seme) divulga, numa portaria publicada em um dos jornais de grande circulação no estado e também no portal da Prefeitura de Vitória na internet, os dias de matrícula e o número de vagas disponível em cada unidade.

As matrículas novas são realizadas por ordem de chegada dos pais ou responsáveis. A prioridade é dada aos moradores de bairros vizinhos às escolas. Os pais das crianças que se enquadram na Chamada Pública Escolar mas que não foram inscritas, também podem comparecer aos estabelecimentos de ensino no período da Matrícula Nova. Contudo a vaga não é garantida.

Documentos para a matrícula
  • Certidão de Nascimento;
  • Histórico escolar ou outro comprovante de escolaridade equivalente;
  • Comprovante de residência (IPTU); ou contrato de aluguel; ou talão de água, de luz ou de telefone).

Última atualização em 19/07/2016, às 15h43

Alunos fazem estudos e visitas para conhecer Vitória

Samira Gasparini
Projeto Reconhecendo Lugares

O olhar e os conhecimentos que os alunos da rede municipal de ensino têm de Vitória não se resumem apenas à sala de aula. Na capital, estudantes têm a oportunidade de conhecer, na prática, a história, a cultura e os pontos turísticos da cidade.

Essa "lição" é dada através do projeto Iniciação Escolar para o Turismo, desenvolvido para alunos dos 4º e 5º anos de 26 escolas municipais de ensino fundamental (Emefs).

Nele, as crianças realizam estudos do bairro onde a Emef está localizada, do bairro vizinho e do município e visitas monitoradas a alguns pontos turísticos e culturais de Vitória.

Assim, os profissionais que atuam no projeto buscam fazer com que as crianças sintam ainda mais orgulho por morar na capital, além de fazê-las entender a importância de conhecer a cultura local.

Iniciação

O Projeto de Iniciação Escolar para o Turismo tem como objetivo a sensibilização dos professores para que eles desenvolvam o tema turismo dentro da sala de aula.

Dessa forma, a atividade turística é reconhecida pelos estudantes como sendo um importante fator na geração de emprego, renda e postos de trabalho.

Além disso, o projeto visa despertar nos alunos da rede de ensino municipal o desejo de conhecer, ainda mais, a capital, a história e cultura, valorizando-a e elevando sua autoestima como morador capixaba.

Também são realizadas palestras de sensibilização para professores e alunos, apresentações teatrais, aulas-passeio de escuna e visitas técnicas aos monumentos do centro histórico de Vitória.

Última atualização em 21/03/2014, às 15h56

Grêmio fortalece participação de alunos na gestão escolar

Samira Gasparini
Mobilização estudantil dos alunos da rede municipal de educação

Entidade representativa dos alunos, o grêmio é um espaço de debate e fortalecimento de ações dos alunos nos ambientes escolar e comunitário. É um espaço de aprendizado, cidadania e responsabilidade.

O grêmio estudantil é o órgão máximo de representação dos estudantes a serviço da ampliação da democracia na escola. Por meio das suas funções de representação e organização dos alunos, contribui para a efetivação de uma educação emancipatória e transformadora.

A Lei Federal 7.398/1985 assegura a existência, nos ensino fundamental e médio, de grêmios estudantis e os define como "entidades autônomas representativas dos interesses dos estudantes secundaristas com finalidades educacionais, culturais, cívicas, esportivas e sociais".

A Prefeitura de Vitória assumiu o desafio de articular também a criação de órgãos de representação estudantil nos Centros de Educação Infantil.

Embasamento legal

  • Lei Federal 7.398/1985: dispõe sobre a organização de entidades estudantis nos ensinos fundamental e médio e assegura aos estudantes o direito de se organizar em Grêmios.
  • Estatuto da Criança e do Adolescente: o Artigo 53, Inciso IV, garante o direito dos estudantes de se organizar e participar de entidades estudantis.

Última atualização em 19/03/2019, às 18h08

Dicas para criar e gerenciar um grêmio estudantil

Elizabeth Nader
Projeto Papo Reto

Confira as orientações para a criação e gestão de grêmios estudantis, elaboradas pela Secretaria Municipal de Educação (Seme).

Como criar um grêmio

  1. O grupo interessado em formar o grêmio comunica à direção escolar, divulga a proposta na escola e convida os alunos interessados e os representantes de classe (se houver) para formar a Comissão Pró-Grêmio. Esse grupo elabora uma proposta de estatuto que será discutida e aprovada pela assembleia geral.
  2. A Comissão Pró-Grêmio convoca todos os alunos da escola para participar da assembleia geral. Nessa reunião, são decididos o nome do grêmio, o período de campanhas das chapas, a data das eleições e aprova-se o estatuto do grêmio. Nessa reunião também se definem os membros da comissão eleitoral. A assembleia geral precisa ser registrada em ata.
  3. Os alunos se reúnem e formam as chapas que concorrerão na eleição. Eles devem apresentar suas ideias e propostas para o ano de gestão no grêmio estudantil. A Comissão Eleitoral promove debates entre as chapas, abertos a todos os alunos.
  4. A Comissão Eleitoral organiza a eleição, com voto secreto. A contagem é feita pelos representantes de classe, acompanhados de dois representantes de cada chapa e, eventualmente, dos coordenadores pedagógicos da escola. No final da apuração, a Comissão Pró-Grêmio deve fazer uma ata de eleição para divulgar os resultados.
  5. A Comissão Pró-Grêmio envia uma cópia da ata de eleição e do estatuto para a direção escolar e organiza a cerimônia de posse da diretoria do grêmio.

Dicas para uma boa gestão

  • Saber negociar com a direção da escola, demonstrando sempre a importância e a necessidade daquilo que se pretende organizar;
  • Investir na comunicação do grêmio: divulgar sempre e de diversas formas as ações do grêmio;
  • Ouvir as sugestões dos alunos;
  • Promover ações integradas com a comunidade;
  • Promover uma gestão transparente, com prestações de contas periódicas do grêmio e incentivo à participação dos alunos nas decisões sobre como gastar recursos;
  • Elaborar propostas, organizar e sugerir atividades para a escola. Para realizá-las, no entanto, deverá contar com autorização do Conselho de Escola;
  • A direção da escola pode discutir parcerias e projetos com o grêmio, mas suas atuações e prioridades serão definidas pelos estudantes.

Última atualização em 19/03/2019, às 18h09

Escolas têm Conselhos de Representantes de Turma

Leane Barros
Encerramento Programa Educação Ambiental_ EMEF José Áureo Monjardim

O representante de turma é o principal elo entre a turma e a equipe pedagógica da escola. Ele é responsável pelo diálogo com a sua turma, coletando informações e sugestões, possibilitando a participação de todos nos assuntos de interesse coletivo.

É escolhido por eleição direta, na qual os alunos interessados se candidatam. Os demais colegas de classe votam naquele que melhor possa representar a turma. O representante será o que obtiver maior número de votos.

O papel do representante de turma é estimular a interação entre todos os alunos da turma e gerar a integração com representantes de outras turmas e dos outros turnos. Além disso, participa das formações realizadas pela equipe de mobilização estudantil, das reuniões de representantes de turma e colabora com a construção do regimento interno da escola.

O perfil do representante não está atrelado ao "bom comportamento" ou "boas notas". É importante que o estudante esteja disposto a desenvolver habilidades como falar em público, ter boa escuta e pensar no coletivo.

Cada unidade tem o Conselho de Representantes de Turma, é um espaço de deliberação que reúne alunos que representam suas turmas e a equipe pedagógica da escola. O Conselho de Representantes de Turma é constituído pelos representantes de classes, eleitos anualmente pelos alunos de cada classe.

Última atualização em 22/07/2014, às 14h27

Serviço bibliotecário é referência no país

Elizabeth Nader
Emef experimental da Ufes

A missão da biblioteca escolar é apoiar o processo de aprendizagem dos alunos e fornecer instrumentos de pesquisa aos demais membros da comunidade escolar. O intuito é permitir que os estudantes aprofundem as informações recebidas em sala de aula e que os professores, os coordenadores e os diretores tenham condições de realizar um trabalho de qualidade. Aos demais funcionários da escola, a biblioteca é um chamado à leitura, e, consequentemente, um espaço de ampliação do conhecimento.

A capital é referência no país em serviços bibliotecários no âmbito escolar. Em cada unidade de ensino fundamental, há um bibliotecário que recebe os estudantes e lhes apresenta o ambiente: ele mostra as fontes de informação e ensina a maneira correta de utilizá-las. Além disso, a composição do acervo considera as indicações feitas pelos alunos, o que significa respeitar suas preferências.

Biblioteca integra grade curricular

A função da biblioteca não é preencher horários vagos, pois ela faz parte da grade curricular. Por isso, nas escolas da rede municipal, trabalhando em conjunto, professores, coordenadores e bibliotecários organizam o horário letivo prevendo os momentos de visita ao acervo.

O bibliotecário escolhe o método que julga mais adequado a fim de auxiliar os alunos a fixarem os conteúdos. Por exemplo, após uma aula sobre o ciclo da água, as crianças podem participar de uma contação de história na biblioteca ou encenar uma peça teatral. Essas atividades tornam o aprendizado divertido e contribuem para despertar o gosto pela leitura.

A biblioteca escolar é também o espaço adequado à construção de novos conhecimentos. Por isso, em algumas escolas do sistema municipal de ensino, os bibliotecários ensinam aos estudantes regras mínimas de formatação previstas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), habituando-os à linguagem científica.

A biblioteca cria possibilidades para a existência de uma comunidade escolar crítica e efetiva usuária de informação. Alunos, professores e funcionários da escola estão autorizados a fazer empréstimos, devendo apenas respeitar o prazo de devolução, que varia conforme o estabelecimento de ensino. Não é preciso fazer cadastro.

Semanas temáticas

A Coordenação de Biblioteca Escolar da Secretaria Municipal de Educação (Seme) acompanha o trabalho desenvolvido pelos bibliotecários nas unidades. Eles são estimulados, por exemplo, a comemorar a Semana de Monteiro Lobato e a Semana Nacional do Livro nos meses de abril e outubro, respectivamente. Nessas ocasiões, são realizadas diversas atividades, como oficinas, produção de textos, contação de histórias, apresentação de documentários e representação teatral.

Última atualização em 16/07/2014, às 13h03

Material didático na rede de ensino: controle para evitar desperdício

Foto Divulgação / Seme
Livros didáticos

A Prefeitura de Vitória exerce um controle minucioso sobre o material didático, pois é preciso garantir o abastecimento das escolas sem desperdiçar produtos. Todos os anos, no segundo semestre, abre-se processo licitatório para a compra de objetos, como lápis, borracha, caderno, apontador, caneta, cola, corretor, giz de cera, papel A4, papel de seda, régua e tesoura, que dão suporte às atividades de ensino no período seguinte.

Na Secretaria Municipal de Educação (Seme), o setor responsável pelo abastecimento escolar é o almoxarifado, que faz parte da Gerência Administrativa. As unidades de ensino lhe solicitam materiais a cada três meses. No começo do período letivo, a equipe do setor remete às escolas um cronograma, que informa os dias prováveis em que ocorrerão as entregas no decorrer do ano.

Os estabelecimentos de ensino possuem uma quantidade máxima de materiais, que pode ser recebida no período letivo. Existem cotas para cada produto, que foram definidas pelos profissionais do almoxarifado após estudarem a demanda das unidades com o passar do tempo. Nas análises de consumo feitas anualmente pela equipe, se for constatada a necessidade, as cotas podem ser revistas.

A equipe também acompanha de perto o aproveitamento das mercadorias. Um representante visita as unidades e verifica se tudo que é requisitado está sendo consumido. Além disso, ele orienta diretores e coordenadores sobre a melhor forma de estocagem, destacando, por exemplo, que os produtos mais velhos devem ser usados primeiro.

Última atualização em 16/07/2014, às 12h47

Uniforme gratuito para alunos da rede municipal de ensino

Marcos Salles
Muitas crianças na quadra com braços erguidos

Além de ajudar na identificação, o uniforme escolar contribui para uma economia no gasto com roupas, pois crianças e adolescentes não precisam vestir frequentemente os trajes que utilizam nos momentos de lazer. Ele também impede que o aluno exiba uma roupa mais cara do que o colega, situação indesejável em um ambiente educativo.

A Lei Municipal 4.807/1998 diz que o Poder Executivo deve conceder vestimenta padrão aos alunos cujos pais têm renda inferior a três salários mínimos. Contudo, desde 2007, a Prefeitura passou a entregar um kit a cada estudante matriculado na rede de ensino. A Gerência Administrativa da Secretaria Municipal de Educação (Seme) é responsável pela compra dos kits, que são compostos da seguinte forma:

Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei)

Kit feminino
  • 1 casaco de helanca;
  • 1 camisa tradicional (com manga);
  • 1 camisa de educação física (sem manga);
  • 1 bermuda de helanca;
  • 1 saia-short de helanca.
Kit masculino
  • 1 casaco de helanca;
  • 1 camisa tradicional (com manga);
  • 1 camisa de educação física (sem manga);
  • 2 bermudas de tactel.

Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef)

Kit feminino
  • 1 camisa tradicional (com manga);
  • 1 camisa de educação física (sem manga);
  • 1 bermuda de helanca;
  • 1 bermuda corsário de tactel.
Kit masculino
  • 1 camisa tradicional (com manga);
  • 1 camisa de educação física (sem manga);
  • 2 bermudas de tactel.
Kit noturno
  • 1 camisa tradicional (com manga);
  • 1 camisa de educação física (sem manga).

Última atualização em 20/03/2019, às 15h46

Programa Escola Aberta promove cursos de final de semana

Marcos Salles
Escola Aberta Tancredo de Almeida Neves

O Programa Escola Aberta é uma iniciativa federal, mantida com a parceria de Estados e Prefeituras. São oferecidas diversas atividades nas escolas de ensino fundamental, nos finais de semana.

O objetivo é contribuir para a inclusão social, a cidadania, a melhoria da qualidade educacional, a integração entre escola e comunidade e a construção de uma cultura de paz. Em Vitória, as escolas que fazem parte do programa abrem durante seis horas aos sábados.

Nesse período, ocorrem oficinas que envolvem atividades educativas complementares, de geração de renda, cultura/arte e também esporte/lazer. Não é preciso fazer inscrição, basta comparecer à unidade escolar e participar (contudo, é preciso observar os horários de funcionamento, que são definidos pelas unidades).

As oficinas são acompanhadas por um representante da comunidade (que assume a coordenação local), e desenvolvidas por oficineiros que, em sua maioria, são talentos da própria região. Essas equipes organizam as atividades observando os interesses e as necessidades dos moradores, articulando-as com o currículo da Educação Integral desenvolvido na escola.

Lista das escolas

Não há nenhum dado nesta tabela.

Fonte: Secretaria de Educação

Última atualização em 22/05/2014, às 11h31

Projeto Educação Integral

Foto Seme
Alunos do Tempo Integral
Foto Seme
Alunos do Tempo Integral

Educação Integral é um projeto de governo voltado para alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental. Sua proposta pedagógica visa à permanência do aluno na escola, assistindo-o integralmente em suas necessidades básicas e educacionais, resgatando sua autoestima e intensificando o processo ensino-aprendizagem.

Na Educação Infantil, as crianças de seis meses a três anos frequentam os Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) em horário parcial e/ou integral, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Decreto 15071/2011. Já as crianças que tem de quatro a seis anos, no horário estendido nos Núcleos Brincarte, transportadas por ônibus contratados pela Prefeitura de Vitória. Nesses espaços são desenvolvidas atividades pedagógicas envolvendo linguagens específicas para cada idade.

No Ensino Fundamental, os alunos assistem às aulas no horário regular e, no contraturno, frequentam outros espaços de socialização da cidade, como parques, museus, teatros, clubes e escolas da ciência. Nesses ambientes são oferecidas atividades educativas extracurriculares, com oferta de esporte, lazer, cultura, música, artes cênicas, dança e conhecimentos gerais.

O projeto Educação Integral é resultado de uma articulação de secretarias municipais da área de políticas sociais, em parceria com outras instituições públicas, privadas e organizações da sociedade civil.

Pela Prefeitura, estão envolvidas as secretarias municipais de Educação, Esportes, Saúde, Assistência Social, Cultura, Cidadania, Transportes, Trânsito e Infraestrutura Urbana, Trabalho e Geração de Renda, Segurança Urbana e Meio Ambiente. Há interface também com o Terra Mais Igual e a Companhia de Desenvolvimento, Turismo e Inovação de Vitória – CDTIV.

Veja a lista de escolas onde acontece o projeto Educação Integral

Não há nenhum dado nesta tabela.

Fonte: Secretaria de Educação de Vitória - SEME

Última atualização em 12/03/2020, às 14h27


Prefeitura Municipal de Vitória
Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, 1.927
Bento Ferreira, Vitória, ES - CEP: 29.050-945
Telefone: (27) 3382-6000 - Protocolo Geral
(Atendimento ao público de 08 às 17 horas)