Publicada em 28/03/2025, às 00h00 | Atualizada em 28/03/2025, às 15h03
Por Rosa Blackman (rosa.adrianaeira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de Andreza Lopes
Centro de Convivência celebra o mês da mulher com palestras para as famílias

O Centro de Convivência de Sólon Borges promoveu, na noite desta quinta-feira (27), o primeiro Encontro de Famílias de 2025. No encontro, os participantes das atividades ofertadas pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) trabalharam o tema: Combate à violência Contra a Mulher, com a participação de representantes da Delegacia da Mulher e do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (Comum).
A coordenadora do espaço, Tatiane Galvão, ressalta que a ação busca debater sobre a violência contra a mulher e ampliar a conscientização sobre os direitos, canais de denúncias e medidas de proteção. Ela contou que a ação nasceu, após observarem o crescimento da demanda dentro do próprio serviço de famílias e atendidos.
"Aproveitamos que no mês de março é celebrado o Dia da Mulher para organizarmos esta ação e envolver outros atores para que o tema seja abordado neste primeiro encontro de famílias de 2025. Juntos vamos refletir, celebrar as conquistas e seguir lutando por uma sociedade mais segura para todas as mulheres, fortalecendo redes de apoio e promovendo mudanças reais", destacou a coordenadora Tatiane Galvão.

A gerente de Serviços de Convivência de Vitória, Cristina Silva, explicou que os encontros são importantes para fortalecer os vínculos familiares e comunitários. "Acreditamos e apostamos nos encontros com as famílias como momento de acolhimento, fortalecimento e suporte necessário para terem assegurado seu direito e receberem informações necessárias para acessá-los", comentou a gerente.
A secretária de Assistência Social de Vitória, Soraya Manato, fez questão de reforçar a importância da ação junto às famílias com a rede de atendimento socioassistencial. "O combate à violência contra a mulher é um tema que deve estar na pauta de toda a sociedade. Precisamos encorajar as vítimas, apoiar e estar atentadas(os) aos sinais das vítimas", comentou Soraya Manato.