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Jovens exploram Mata Paludosa e aprendem sobre justiça ambiental em vivência formativa
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Por Michelle Moretti (msmorettieira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de Andreza Lopes
Uma tarde de aprendizado, conexão com a natureza e fortalecimento da cidadania marcou as atividades realizadas pelo Centro de Educação Ambiental Mata Paludosa (CEA Mata Paludosa) nesta terça-feira (25).
O encontro reuniu 15 adolescentes e educadores sociais do Caoca (Casa de Atendimento e Orientação a Crianças e Adolescentes) do bairro Maria Ortiz para uma imersão educativa no Refúgio da Vida Silvestre (REVIS) da Mata Paludosa, uma das áreas de preservação mais significativas de Vitória, reconhecida por sua biodiversidade e pela atuação em educação ambiental comunitária.
Vivências na natureza
A programação incluiu duas experiências pedagógicas integradas. A primeira foi uma atividade de interpretação ambiental, conduzida pela educadora Osnéia Péccoli e pela equipe do CEA, que permitiu aos participantes conhecer as características da mata paludosa, compreender a importância da preservação da restinga e observar elementos da fauna e flora do território.
Na sequência, os adolescentes participaram do Circuito Sensorial Ambiental, dinâmica que estimula percepção, escuta sensível e contato direto com o ambiente natural, favorecendo vínculos de pertencimento e cuidado.
Direitos socioambientais em pauta
A tarde contou também com um momento formativo dedicado aos direitos ambientais, mediado por estudantes de Direito no auditório do REVIS. A proposta teve como objetivo aproximar os jovens dos princípios da justiça ambiental, do direito à cidade e dos mecanismos de participação social na defesa do meio ambiente.
A atividade foi finalizada com a Dinâmica do Meio Ambiente, ação lúdica que reforça a importância do cuidado coletivo com a natureza, seguida de um lanche compartilhado que promoveu integração e convivência comunitária.
A iniciativa reafirma o compromisso do CEA Mata Paludosa com a formação socioambiental de crianças, adolescentes e educadores, fortalecendo aprendizagens que conectam território, cidadania e preservação da vida.
