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Semmam faz avaliação do plano de manejo do Parque da Fonte Grande

Publicada em | Atualizada em

Por Melissa Künsch, com edição de Matheus Thebaldi


André Sobral
Parque da Fonte Grande
Parque contrasta com a agitação da metrópole e é um convite para quem deseja relaxar apreciando a natureza

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam) finaliza em abril avaliação estratégica do Plano de Manejo do local.

A avaliação, feita pela Coordenação Administrativa de Unidades de Conservação em parceria com a Gerência de Educação Ambiental, tem como objetivo identificar os programas de manejo que deverão ser ajustados ou alterados e avaliar a necessidade de contratação de estudos para a atualização dos programas executados atualmente na unidade.

Os trabalhos vêm sendo acompanhados pelo Conselho Consultivo do parque.

Plano de manejo

O plano de manejo é estabelecido pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza a partir da lei nº 9.985/2000. Pela legislação, toda unidade de conservação, categoria na qual o Parque da Fonte Grande está incluído, deve dispor de um plano de manejo.

Trata-se de um documento técnico mediante o qual se estabelecem a diferenciação e a intensidade de uso mediante programas de manejo e zoneamento, visando à proteção de seus atributos naturais e culturais.

Parque

O Parque da Fonte Grande é uma Unidade de Conservação (UC) de Proteção Integral instituído pela
lei estadual nº 3.875/1986, publicada em 7 de agosto de 1986.

Em 1996, foi firmado, entre o município de Vitória e o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (IDAF), um Contrato de Gestão, definindo a forma de gestão do local, de forma a cumprir os objetivos específicos constantes do seu plano de manejo.

Situado no Maciço Central da Ilha de Vitória, o Parque Estadual da Fonte Grande contrasta com a agitação da metrópole e é um convite para quem deseja relaxar apreciando a natureza. Na capital, o parque é a última área contígua de grande porte com vegetação característica de encostas da Mata Atlântica.

Ao longo de seus 2.180.000 metros quadrados (217,58 hectares), podem ser observados répteis, invertebrados, pequenos mamíferos e aves. O local também possui um Centro de Educação Ambiental (CEA).