Prefeitura de Vitória

Pioneira no País, a Guarda Civil Municipal de Vitória (GCMV) terá grandes parcerias na Força-Tarefa contra o crime organizado, junto à Polícia Federal (PF). A Guarda de Vila Velha e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) assinaram, na manhã desta quarta-feira (13), o Plano de Trabalho e do Instrumento de Termo de Cooperação-Técnica, na sede da PF, em São Torquato, Vila Velha.

Ao lado do superintendente da PF, Eugênio Ricas, estiveram presentes o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini, o presidente da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), Erick Musso, o secretário de Governo, Marcelo de Oliveira, o secretário executivo da pasta de Segurança Urbana, Luciano Forrechi, e o subsecretário da GCMV, Fábio Rebello Alves.

"Quero parabenizar o superintendente da Polícia Federal, por essa iniciativa pioneira, no Brasil e em nosso Estado, por trazer essa oportunidade de integração com a Guarda Municipal, além das outras forças de segurança, seja estadual, seja federal, com o judiciário, tendo o Ministério Público Federal e com o poder legislativo. Isso é muito significativo para nós. O caminho que temos que percorrer para afastar a crise na segurança, é a sinergia, a integração, a troca de informações, o trabalho em conjunto para que haja descapitalização das organizações criminosas. Esse é o único caminho exitoso", disse o prefeito Lorenzo Pazolini.

Força-Tarefa

Coordenada pela Polícia Federal, a Força-Tarefa terá presença de policiais federais que conhecem rotas de entrada de entorpecentes e armamentos no País, além de conhecerem organizações criminosas de estados como Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.

Serão 20 agentes de segurança de todas as forças. Cada órgão participante vai trabalhar integrado, compartilhando informações.

Além da PF e a Guarda de Vitória, vão participar a Guarda de Vila Velha e a Polícia Rodoviária Federal.

Em um imóvel especial para a realização da Força-Tarefa, haverá investigação sobre crimes praticados por organizações criminosas, em especial o tráfico de armas e drogas.

Além de prisão e apreensão, a descapitalização das organizações criminosas será o ponto máximo dessa desconstrução das organizações.

Também apoiam a Força-Tarefa: Exército, Marinha, Assembleia Legislativa do Espírito Santo, Tribunal de Justiça do Espírito Santo, Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal, e OAB-ES.