Publicada em 19/11/2021, às 14h45 | Atualizada em 19/11/2021, às 14h58
Por Andreza Lopes (aclopeseira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de Andreza Lopes
Vitória recebe comitiva de Afonso Cláudio para conhecer o Serviço dos Cajuns


Uma equipe que integra o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) Associação Pró-Casa do Menino, de Afonso Cláudio, esteve nesta quinta-feira (18) visitando o Serviço de Convivência para crianças e adolescentes Caminhando Juntos (Cajuns), equipamento da Secretaria de Assistência Social de Vitória (Semas), nas unidades situadas nos bairros Nova Palestina, Conquista, Bela Vista, Quadro, Jaburu e Consolação.
A comitiva foi recebida pela gerente de Serviços de Convivência, Célia Cristina da Silva, e pela coordenadora técnica do SCFV, Gerusa Narciso, na Semas, e em seguida partiram para visitar seis, das quatorze unidades de atendimento da capital.
A visita foi motivada pela possibilidade de agregar novos conhecimentos, estreitar vínculos, trocar experiências, e trazer à instituição novas formas de planejar ações para atender aos usuários do serviço.
O Cajun de Vitória desenvolve ações socioeducativas, por meio de atividades em grupo, envolvendo reflexões, ludicidade, arte e esporte em seus grupos de convivência. Os atendidos são crianças de 6 anos a adolescentes de 15 anos de idade.
Durante a pandemia as ações foram intensificadas, como forma de manter os vínculos com as crianças, adolescentes e suas famílias, um tipo de atendimento menos explorado antes. O atendimento virtual, com postagens de vídeos diários e dos feedbacks das famílias atendidas, enriqueceu o trabalho.
A assistente social, Neilyan da Penha Zanelato, da Casa do Menino, SCFV que atende a 86 crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos, tomou conhecimento das ações desenvolvidas pelo Cajun de Vitória, e decidiu conhecer de perto o trabalho.
Motivação
Segundo Neilyan, o Cajun os motivou pelo grande impacto social e pela diferença que faz nas vidas de centenas de crianças e adolescentes e de suas famílias, ao trabalhar efetivamente na garantia dos seus direitos.
“Nos identificamos com o Cajun por ser um Serviço de Convivência, o que também desenvolvemos em nossa entidade. Neste contexto, fomos motivados a buscar experiências para enriquecer o serviço prestado aos usuários da Casa do Menino”, afirmou ela.

