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Arraiá da rede socioassistencial do território de Santo Antônio reúne famílias em grande festa

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Por Rosa Blackman (rosa.adrianaeira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de Andreza Lopes


  • Erradicação da pobreza
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  • Parcerias e meios de implementação

Foto Divulgação
Arraiá da rede socioassistencial do território de Santo Antônio
Capituna acompanhada da equipe do SAD.
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Arraiá da rede socioassistencial do território de Santo Antônio
Arraiá da rede socioassistencial do território de Santo Antônio.

O Arraiá da rede socioassistencial do território de Santo Antônio reuniu e encheu de alegria famílias inteiras da região que vivenciaram uma tarde de muita descontração e lazer, nesta quinta-feira (17).

A festa reuniu famílias, pessoas idosas e com deficiência atendidas pelo Centro de Convivência,  Centro de Referência da Assistência Social (Cras), Serviço de Atendimento no Domicílio (SAD),  Centro de Referência Especializado da Assistência Social (Creas), Albergue do Migrantes, bem como bebês e crianças e adolescentes dos espaços de acolhimento institucional da região.

Ormandina de Assis, de 74 anos, disse que estava ali muito feliz, animada. "Não perco uma programação, uma festa que elas organizam. Fico esperando. Só falta quando o joelho dói muito e não consigo sair de casa ou se chover muito", contou ela. Apaixonada por todos os tipos de dança e ritmos, Capituna Amorim Santos, 89, cadeirante em virtude de uma fratura no fêmur, disse que há mais de quatro anos não participava de uma festa.

Visivelmente emocionada, Capituna falou: "Graças ao SAD, as meninas (referindo-se à equipe do serviço) estou aqui. Me sinto alegre, leve. Elas foram lá com o carro adaptado me buscar em casa e me trouxeram. Meus filhos nunca me levam a festas". Ela estava acompanhada da equipe do SAD, a assistente social Janine Fraga, a educadora social Yasmin Almeida e da psicóloga Barbara Aparecida.

Acompanhada dos quatro filhos, a diarista Pricilla Justo Correa, de 38 anos, disse que participar de todos eventos promovidos pelo Cras. "Fora as festas que eles promovem só vou para a igreja e festinha da escola dos filhos. O Cras é, para mim, uma porta de escape. Eles me acolheram no momento em que eu mais precisava", comentou ela.

"Tive problemas financeiros e eles me acolheram. Me orientaram e, ainda, me orientam para sair desta situação de dificuldade. O Cras me acompanha de verdade", disse Pricilla, que fez questão de dizer que as filhas maiores já participaram de atividades no Projovem. "É muito bom", completou ela.

O "Arraiá da Rede Socioassistencial" contou com a participação das famílias acompanhadas pelo tanto do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif) quanto do Serviço de Atendimento no Domicílio (SAD), bem como crianças, adolescentes e idosos atendidos pelos Serviços de Convivência de Fortalecimento de Vínculos (SCFV) do território e do acolhimento institucional.

Além da participação especial do grupo de idosos do Centro de Convivência de Jardim da Penha que esbanjou ritmo e voz na condução das músicas que embalaram o arraiá a todo o grupo intergeracional.

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Arraiá da rede socioassistencial do território de Santo Antônio
Pricilla e filhos.
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Arraiá da rede socioassistencial do território de Santo Antônio
Arraiá da rede socioassistencial do território de Santo Antônio.