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Mais quatro árvores estão morrendo na capital por envenenamento
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Por Amilton Freixo de Brito, com edição de Matheus Thebaldi
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam) está concluindo laudos técnicos que apontam a necessidade de extração de quatro árvores que podem ter sido envenenadas nos bairros Praia do Suá (1 oiti), Resistência (2 cassias amarelas) e Jucutuquara (1 oiti). Os trabalhos são feitos por técnicos da Gerência de Áreas Verdes.
A Gerência de Fiscalização também tem trabalhado junto às comunidades para levantar imagens de câmeras ou outras informações que possam apontar os responsáveis pela morte prematura das espécies.
Praia do Suá
Na rua Desembargador Ferreira Coelho, na Praia do Suá, um exemplar de oiti está morrendo e vem sendo acompanhado pelos técnicos da Semmam.
Apesar de não terem encontrado marcas de furos no tronco das árvores, por onde pode ter sido injetada alguma substância tóxica, os técnicos afirmam que, pelas características, elas podem ter sido envenenadas.
Resistência e Jucutuquara
O mesmo acontece com dois exemplares de cassia amarela na rua Soldado Daniel Santos Viana, no bairro Resistência, e em um exemplar de oiti na rua Professora Gladyz Bernardo Lucas, em Jucutuquara.
Plantio
Em Resistência, se os exemplares tiverem que ser extraídos, serão plantadas em substituição espécies conhecidas como flor da rainha.
Em Jucutuquara e Praia do Suá, será necessário aguardar um tempo para o plantio de novas espécies por conta do provável envenenamento do solo, que terá que ser preparado e recuperado antes do plantio de uma nova árvore.
"Nossos técnicos vão acompanhar as espécies por mais alguns dias, mas, pelas condições que se encontram, provavelmente terão que ser extraídas e outras serão plantadas nos locais. O que estão fazendo é crime, e estamos trabalhando com firmeza para encontrar os culpados e puni-los com todo o rigor da lei", destacou o secretário municipal de Meio Ambiente, Luiz Emanuel Zouain.
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